Telefone com fio


O telefone é um aparelho feito para reproduzir o som a distância. 
Digamos que você fale em um dos copos. Com isso, você faz com que o ar no interior dele vibre para frente e para trás muito rapidamente – algo como mil vezes por segundo. É isso o que nós chamamos de som. Essa vibração vai se propagar até bater no fundo do copo, que acabará funcionando como uma membrana, passando a vibrar também muito depressa para frente e para trás.
Essas vibrações não são visíveis porque o fundo do copo se movimenta pouco e muito rapidamente. Se estivéssemos lidando com um autofalante grande, e com o som alto, porém, seria possível vê-las. Mas, na nossa brincadeira, tente pensar no cenário: o fundo do seu copo está se movimentando dessa maneira, ao mesmo tempo em que está preso pelo barbante a um outro copo. Resultado? O fundo do seu copo acaba puxando e soltando o fundo do outro copo, que também acaba se movimentando, como se fosse uma membrana. Esse puxar e soltar gerará vibrações para dentro do segundo copo. Assim sendo, se outra pessoa colocar o ouvido próximo a ele, poderá escutar a voz de quem falou no primeiro copo – no nosso exemplo, você – de forma bastante nítida.
O segredo para o telefone funcionar está no barbante que une os dois fundos dos copos e que deve estar bem esticado, de maneira que possa transmitir os puxões dados por uma membrana para a outra, ou seja, conduzir o som de um copo para o outro. Assim, nossa voz viaja pelo barbante e chega ao outro lado, ou seja, ao ouvido da pessoa com quem você se comunica.


Como Funciona a Ponte de Wheatstone

Fundamental na medida de diversas grandezas elétricas como resistências, capacitâncias, indutâncias, etc. a ponte de Wheatstone consiste num circuito sensível que pode ser facilmente implementado e usado. Veja neste artigo o que é a ponte de Wheatstone e como utilizá-la. Daremos também alguns projetos práticos interessantes para os iniciantes que desejam utilizar este circuito.
Os dos problemas que ocorre quando introduzimos num circuito um instrumento para realizar uma medida é que este instrumento afeta a grandeza que está sendo medida.

Por exigir uma certa corrente para funcionar, o instrumento é responsável “pelo desvio” de parte da energia envolvida no processo e, com isso, ocorre uma alteração sensível.

Um exemplo simples pode ser visto no circuito da figura 1. 


Neste circuito, na realidade a tensão no ponto A é a metade da tensão na entrada, ou seja, devemos ter 2 V.
No entanto, com a introdução de um instrumento que tenha certa resistência interna e que, portanto, desvie energia, cai a resistência total no ramo medido e cai também a tensão no ponto A.
Medimos então um valor muito menor do que os 2 V esperado.
Uma maneira interessante de se usar um instrumento de medida sem que ocorra este problema é fazendo uso de uma ponte.
Uma ponte consiste basicamente num circuito com 4 braços, arranjados de tal forma que podemos aplicar uma tensão e detectar seu equilíbrio, o que ocorre quando os valores dos componentes dos braços estiverem com uma certa relação de valores.
Nestas condições, a corrente no instrumento será nula, conforme mostra a figura 2.

Membros do grupo

Gustavo Rocha nº12  Líder 
Matheus Charleaux nº29
Matheus Souza nº30
Pedro Benício nº34